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mega sea,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..Décadas: 2020 a.C. 2010 a.C. 2000 a.C. 1990 a.C. 1980 a.C. - '''1970 a.C.''' - 1960 a.C. 1950 a.C. 1940 a.C. 1930 a.C. 1920 a.C.,Decorrida a vitória de D. Pelágio na batalha de Covadonga (722) sobre os muçulmanos, estabelece-se uma pequena entidade territorial nas montanhas asturianas que dará lugar mais tarde ao Reino das Astúrias. A liderança de Pelágio não era comparável à dos reis visigodos: com efeito, os primeiros reis das Astúrias se autotitulavam alternativamente entre ''princeps'' (príncipes) e ''rex'' (reis) e não seria senão na época de Afonso II que este título se consolidaria definitivamente. De salientar que o título de ''princeps'' tinha uma grande tradição nos povos indígenas do norte da Península e o seu uso constata-se na epigrafia cantábrica, na que aparecem expressões como ''princeps albionum'' (numa inscrição no concelho de Coaña) e ''princeps cantabrorum'' (sobre uma lápide vadiniense no município de Cistierna, em Leão). Na realidade, o reino das Astúrias surgiu como uma caudilhagem sobre os povos de La Cornisa cantábrica que haviam resistido tanto aos romanos como aos visigodos e que não estavam dispostos a submeter-se ao governo do Império Omíada. A influência dos imigrantes provenientes do Sul, em fuga do Alandalus, irá impregnando o reino asturiano de goticismo. Note-se, contudo, que ainda no princípio do , no testamento de Afonso II, se renegavam os visigodos, culpando-os da perda da Hispânia. As crónicas nas que se baseia o conhecimento desta época, escritas todas no tempo de Afonso III quando a influência ideológica goticista era já importante, são a Sebastianense, Albeldense e Rotense..
mega sea,Descubra um Mundo de Presentes Virtuais Sem Limites com a Hostess Bonita, Onde Cada Ação Pode Trazer Novas Recompensas e Momentos de Alegria..Décadas: 2020 a.C. 2010 a.C. 2000 a.C. 1990 a.C. 1980 a.C. - '''1970 a.C.''' - 1960 a.C. 1950 a.C. 1940 a.C. 1930 a.C. 1920 a.C.,Decorrida a vitória de D. Pelágio na batalha de Covadonga (722) sobre os muçulmanos, estabelece-se uma pequena entidade territorial nas montanhas asturianas que dará lugar mais tarde ao Reino das Astúrias. A liderança de Pelágio não era comparável à dos reis visigodos: com efeito, os primeiros reis das Astúrias se autotitulavam alternativamente entre ''princeps'' (príncipes) e ''rex'' (reis) e não seria senão na época de Afonso II que este título se consolidaria definitivamente. De salientar que o título de ''princeps'' tinha uma grande tradição nos povos indígenas do norte da Península e o seu uso constata-se na epigrafia cantábrica, na que aparecem expressões como ''princeps albionum'' (numa inscrição no concelho de Coaña) e ''princeps cantabrorum'' (sobre uma lápide vadiniense no município de Cistierna, em Leão). Na realidade, o reino das Astúrias surgiu como uma caudilhagem sobre os povos de La Cornisa cantábrica que haviam resistido tanto aos romanos como aos visigodos e que não estavam dispostos a submeter-se ao governo do Império Omíada. A influência dos imigrantes provenientes do Sul, em fuga do Alandalus, irá impregnando o reino asturiano de goticismo. Note-se, contudo, que ainda no princípio do , no testamento de Afonso II, se renegavam os visigodos, culpando-os da perda da Hispânia. As crónicas nas que se baseia o conhecimento desta época, escritas todas no tempo de Afonso III quando a influência ideológica goticista era já importante, são a Sebastianense, Albeldense e Rotense..